O aquecimento global , consequência da poluição atmosférica e do efeito de estufa, tem provocado o aumento das temperaturas globais do ar de dos oceanos, o degelo das superfícies polares e com ela a destruição do habitat de muitas espécies.
O urso polar é uma das espécies atingidas. Nos próximos 100 anos podemos assistir à redução de 50% a 100% desta espécie pois o gelo árctico vai continuar a derreter no futuro, se nenhumas medidas forem tomadas.
Com o degelo das calotes polares, muitos ursos têm sido encontrado afogados longe dos seus territórios naturais, vítimas do deslocamento de imensas massas de gelo que se separam com os animais em cima e que acabam por derreter, deixando os ursos muito longe de algum local firme e levando a que, apesar de serem excelentes nadadores, acabem por morrer.
Em 14 de Maio de 2008, os Estados Unidos da América declararam o urso polar do Alasca como uma espécie em vias de extinção que requer uma protecção especial. O secretário dos Assuntos Internos responsável pelos parques naturais, Dirk Kempthorne, declarou numa conferência de imprensa: "Hoje, classifico o urso polar como uma espécie ameaçada no quadro da lei sobre as espécies ameaçadas". Segundo Kempthorne, esta decisão apoia-se sobretudo "no importante desaparecimento, ao longo das últimas décadas, do gelo polar, que é vital para a sobrevivência deste animal".
Em 14 de Maio de 2008, os Estados Unidos da América declararam o urso polar do Alasca como uma espécie em vias de extinção que requer uma protecção especial. O secretário dos Assuntos Internos responsável pelos parques naturais, Dirk Kempthorne, declarou numa conferência de imprensa: "Hoje, classifico o urso polar como uma espécie ameaçada no quadro da lei sobre as espécies ameaçadas". Segundo Kempthorne, esta decisão apoia-se sobretudo "no importante desaparecimento, ao longo das últimas décadas, do gelo polar, que é vital para a sobrevivência deste animal".
O urso polar (Ursus maritimus), também conhecido como urso branco, é um mamífero membro da família dos Ursídeos, típico e nativo da região do Ártico e actualmente um dos maiores carnívoros terrestres conhecidos. Dentre todos os ursos, este é o que mais se alimenta de carne. O seu habitat natural é uma camada fina de gelo onde lhe é possível caçar focas, a sua principal presa. Alimenta-se também de aves, roedores, moluscos, caranguejos, morsas e belugas.
O encolhimento das camadas de gelo e o prolongamento do Verão também obrigam os ursos polares a procurar comida em lugares habitados, colocando a espécie em conflito com o homem.
A poluição marítima, atarvés do derrame de óleos e de outras substâncias tóxicas também afectam os ursos polares. O óleo é altamente tóxico e de lenta decomposição, sendo ingerido pelo urso polar quando este se alimenta ou executa o seu asseio.
A poluição marítima, atarvés do derrame de óleos e de outras substâncias tóxicas também afectam os ursos polares. O óleo é altamente tóxico e de lenta decomposição, sendo ingerido pelo urso polar quando este se alimenta ou executa o seu asseio.
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