quinta-feira, 31 de março de 2011

Tartaruga-de-couro

A tartaruga-de-couro (Dermochelys coriacea), a maior de todas as tartarugas, está em perigo. A dieta destes animais compõe-se essencialmente por medusas e águas-vivas. Infelizmente elas confundem-nas com os sacos de plástico flutuando na água e acabam por morrer de asfixia ou indigestão.
Infelizmente muitas pessoas deitam sacos e garrafas de plástico na praia, que acabam por ser levados pelas ondas, causando danos irreparáveis na fauna marinha. Na composição química, os plásticos contem cádmio, metal pesado altamente tóxico que leva de 200 a 450 anos para se decompor.
Vários estudos apuraram que 12 por cento do lixo que o Homem deita no oceano é sacos de plásticos. Estima-se que, de cada 250 sacos plásticos levados pelo mar, pelo menos um leva à morte de uma tartaruga, num espaço de um ano.
Dá para parar!



quarta-feira, 30 de março de 2011

Chega!

Oceanos poluídos!
Marés negras provocadas pelo derramamentos de petróleo, derivados de desastres ocorridos com petroleiros, lavagem de tanques, descargas feitas por refinarias e outras indústrias.
Contaminação! Manchas pretas que se espalham por zonas imensas.
Destruição! De habitats, de seres vivos.



Gritos de angústia  que nos dizem... Chega!

terça-feira, 29 de março de 2011

O urso polar


O aquecimento global , consequência da poluição atmosférica e do efeito de estufa, tem provocado o aumento das temperaturas globais do ar de dos oceanos, o degelo das superfícies polares e com ela a destruição do habitat de muitas espécies.
O urso polar é uma das espécies atingidas. Nos próximos 100 anos podemos assistir à redução de 50% a 100% desta espécie pois o gelo árctico vai continuar a derreter no futuro, se nenhumas medidas forem tomadas.
Com o degelo das calotes polares, muitos ursos têm sido encontrado afogados longe dos seus territórios naturais, vítimas do deslocamento de imensas massas de gelo que se separam com os animais em cima e que acabam por derreter, deixando os ursos muito longe de algum local firme e levando a que, apesar de serem excelentes nadadores, acabem por morrer.
Em 14 de Maio de 2008, os Estados Unidos da América declararam o urso polar do Alasca como uma espécie em vias de extinção que requer uma protecção especial. O secretário dos Assuntos Internos responsável pelos parques naturais, Dirk Kempthorne, declarou numa conferência de imprensa: "Hoje, classifico o urso polar como uma espécie ameaçada no quadro da lei sobre as espécies ameaçadas". Segundo Kempthorne, esta decisão apoia-se sobretudo "no importante desaparecimento, ao longo das últimas décadas, do gelo polar, que é vital para a sobrevivência deste animal".
O urso polar (Ursus maritimus), também conhecido como urso branco, é um mamífero membro da família dos Ursídeos, típico e nativo da região do Ártico e actualmente um dos maiores carnívoros terrestres conhecidos. Dentre todos os ursos, este é o que mais se alimenta de carne. O seu habitat natural é uma camada fina de gelo onde lhe é possível caçar focas, a sua principal presa. Alimenta-se também de aves, roedores, moluscos, caranguejos, morsas e belugas.
O encolhimento das camadas de gelo e o prolongamento do Verão também obrigam os ursos polares a procurar comida em lugares habitados, colocando a espécie em conflito com o homem.
A poluição marítima, atarvés do derrame de óleos e de outras substâncias tóxicas também afectam os ursos polares. O óleo é altamente tóxico e de lenta decomposição, sendo ingerido pelo urso polar quando este se alimenta ou executa o seu asseio.


segunda-feira, 28 de março de 2011

Bem-vindos!

Olá!
Somos um grupo de alunos do 12º ano, da Escola Secundária José Gomes Ferreira, em Lisboa.
No âmbito da área curricular não disciplinar de Área de Projecto estamos a elaborar um trabalho sobre poluição, as suas causas, consequências e possíveis soluções. Neste espaço vamos procurar alertar os leitores para algumas das consequências dos seus actos. Todos nós somos responsáveis pela saúde do nosso planeta e muitas das vezes não pensamos na repercussão das nossas atitudes.
Pretendemos ser a voz das espécies ameaçadas. Ao interferir nos habitats, a poluição pode levar a desequilíbrios ou extinção dos elementos de uma espécie, causando perda de biodiversidade.
Queremos ser a imagem reflectida no espelho da poluição. As consequências deste flagelo são devastadoras e, por vezes, uma imagem vale mais do que mil palavras. Existem situações dramáticas, chocantes, impressionantes, perante as quais não podemos desviar o olhar ou ficar insensível.
Todos habitamos no mesmo planeta e temos de aprender a preservá-lo e a conviver com as restantes espécies. A Terra está doente e precisamos de a tornar saudável e um espaço melhor para viver.
Juntos conseguimos!